Semana passada Walter foi ao banco para retirar uma grande quantia de dinheiro, pois Ana havia cismado com um colar de uma grife caríssima. Quando ele estava saindo do banco com parte do dinheiro, algo em torno de três mil reais, e no momento que ele iria pegar seu carro no estacionamento ele foi abordado por um homem vestido de preto, munido de um revólver calibre trinta e oito. Era um homem mal encarado, moreno, mais ou menos 1m e 80. Chamava-se Ronaldo. Estava gritando e parecia transtornado fazia ameaças, mas não dizia o que queria. Até que em dado momento ele disse: “Ô babaca! Passa o dinheiro! Rápido passa a grana!”. Walter respondeu: “Peraí, vamos conversar! Não faça nenhuma bobagem!”.
Ronaldo por sua vez foi categórico: “Se tu não me der o dinheiro eu te passo aqui mesmo! Entra no carro! Bora!”
Eles entraram no carro. Walter estava quase se urinando de medo e Ronaldo não parava de fazer ameaças. De repente depois de uns cinco minutos Wal abriu o berreiro e começou a chorar e gritar, dizendo: “Por favor, não me mata! Olha eu te dou o meu carro, mas por favor não me mata!”. “Cala a boca, seu bosta! Eu não quero seu carro, eu quero é esse dinheiro. Eu quero esses cinco mil”. “Cinco mil?!”, retrucou Walter entre soluços. “Mas, eu só tenho três”. “O assaltante já perdendo a paciência disse:” Ai meu Deus! Onde eu fui amarrar a minha égua?”
Depois de algumas horas de “seqüestro relâmpago” (ele já não era tão relâmpago assim), ambos estavam mais tranqüilos. Após alguns minutos de reflexão Ronaldo parou o carro enfrente a uma lanchonete e perguntou: “Cê tá com sede?”. Sem entender muita coisa, Walter acenou com a cabeça negativamente. “Pois eu estou. Vamos beber alguma coisa eu pago.”. Eles saíram do carro e Wal não entendia muito bem o que estava acontecendo. Pensou até em fugir, mas não era homem o bastante. Sentaram-se a mesa e pediram dois chopes.
O seqüestrador puxava assunto sem obter êxito, e de repente o pobre nerd abriu o berreiro, de novo. E dizia coisas meio sem sentido para o indivíduo: “Eu preciso da minha Ana! Eu não posso voltar para casa com as mãos abanando se não ela me mata!”. “Cara!” disse Ronaldo. “Eu vou te matar se você continuar chorando! Tá pegando mal.”. Walter então começou a explicar para ele o que se passava. Contou como conhecera sua esposa, todas as suas desventuras até conquista - lá e o tipo de mulher que ela era. A maneira como adorava coisas caras, a luxúria e o ócio. Então o assaltante começou a entender o porquê do “chorôrô”.
Ronaldo levou o copo de chope até a boca, bebendo um longo e demorado gole. Depois disse: “Sabe? Eu não sei, mas acho que você está falando a verdade. Dura verdade. Sabe? Eu tenho uma filha e uma linda esposa. Elas são tudo para mim. Minha filhinha está com câncer no pulmão, minha esposa é diarista e eu estou desempregado. Formei-me em um curso profissionalizante de contabilidade há quatro anos e estou sem emprego a três. Dura verdade”. A essa altura Walter não dava a mínima se aquela história era verdadeira ou falsa, e para ele concerteza era falsa, ele só queria ir para casa. Mas algo chamou a atenção dele durante aquele discurso. Foi quando o meliante lhe falou: “... cuidado com essa sua mulher. Você tem os olhos carregados de pureza. Cuidado com aqueles que andam ao seu lado.”. Veja só! Um criminoso dizendo que ele deveria se cuidar.
Ronaldão puxou algumas notas amassadas do seu bolso e pagou a conta. Pegou um guardanapo e escreveu em um guardanapo um telefone e entregou para Walter. E disse: “Caso você precise de um contador ou de um amigo.”. Ele guardou o guardanapo e o assaltante fez sinal para que ele fosse embora. Rapidamente Wal correu até o carro e foi embora para casa.
Quando chegou em casa, mais ou menos uma hora antes da habitual, mau podia esperar para contar para Ana Júlia o ocorrido, como se salvou e acima de tudo a jóia que era o seu estandarte. Todavia ao chegar e não achou ninguém. Até que ele ouviu um barulho que vinha do seu quarto. Subiu pé ante pé, preparando uma surpresa, mas na verdade ele se surpreendeu. Ao abrir a porta do seu quarto encontrou sua esposa transando com o seu melhor amigo.
“Sua vadiaaaaaaaaaaaa!” gritou ele. Os amantes estremeceram e ficaram desesperados. Rodolfo seu amigo disse: “Olha cara eu sei que parece loucura, mas não é nada disso...”. “Cala a boca seu desgraçado!”. Num impulso Walter desceu as escadas foi até a cozinha, abriu uma das portas do armário e voltou empunhando um trinta e oito em uma das mãos e a cadela de estimação de Ana na outra. Jogou a cadela Yokshire na cama ao lado dos dois e sentou o dedo no revólver. Deu seis tiros na cadelinha que morreu dando um uivo agudo.
“A cadela que deveria morrer era outra!” disse ele. Ana Júlia soluçava de chorar banhada no sangue do animal. “Você até a meia noite e hoje para sair daqui!” gritou Walter.
Entrou no carro chorando e no meio de um turbilhão de pensamentos, lembrou de Ronaldo. De sua profecia. Pegou o celular e fez o impensado ligou para ele.
Ambos saíram para tomar um chope e conversar e se tornaram os melhores amigos. Wal descobriu que Ronaldo era um cristão desviado, aliás isso explicava a qule papo todo de pureza no olhar.
Posteriormente, Walter e Ronaldo trabalharam juntos em um negócio próprio.
Wal se casou com a Irmã de Ronaldo, Cristiane. A filha de Ronaldo conseguiu dinheiro para a operação.
Um ano depois Walter se converteu e aceitou a Jesus em uma igreja Batista.
Ronaldo voltou para Jesus e hoje é seminarista.
Já Ana Júlia casou-se com Rodolfo. Levando ele a falecia meses depois. Eles estão divorciados.
Ronaldo por sua vez foi categórico: “Se tu não me der o dinheiro eu te passo aqui mesmo! Entra no carro! Bora!”
Eles entraram no carro. Walter estava quase se urinando de medo e Ronaldo não parava de fazer ameaças. De repente depois de uns cinco minutos Wal abriu o berreiro e começou a chorar e gritar, dizendo: “Por favor, não me mata! Olha eu te dou o meu carro, mas por favor não me mata!”. “Cala a boca, seu bosta! Eu não quero seu carro, eu quero é esse dinheiro. Eu quero esses cinco mil”. “Cinco mil?!”, retrucou Walter entre soluços. “Mas, eu só tenho três”. “O assaltante já perdendo a paciência disse:” Ai meu Deus! Onde eu fui amarrar a minha égua?”
Depois de algumas horas de “seqüestro relâmpago” (ele já não era tão relâmpago assim), ambos estavam mais tranqüilos. Após alguns minutos de reflexão Ronaldo parou o carro enfrente a uma lanchonete e perguntou: “Cê tá com sede?”. Sem entender muita coisa, Walter acenou com a cabeça negativamente. “Pois eu estou. Vamos beber alguma coisa eu pago.”. Eles saíram do carro e Wal não entendia muito bem o que estava acontecendo. Pensou até em fugir, mas não era homem o bastante. Sentaram-se a mesa e pediram dois chopes.
O seqüestrador puxava assunto sem obter êxito, e de repente o pobre nerd abriu o berreiro, de novo. E dizia coisas meio sem sentido para o indivíduo: “Eu preciso da minha Ana! Eu não posso voltar para casa com as mãos abanando se não ela me mata!”. “Cara!” disse Ronaldo. “Eu vou te matar se você continuar chorando! Tá pegando mal.”. Walter então começou a explicar para ele o que se passava. Contou como conhecera sua esposa, todas as suas desventuras até conquista - lá e o tipo de mulher que ela era. A maneira como adorava coisas caras, a luxúria e o ócio. Então o assaltante começou a entender o porquê do “chorôrô”.
Ronaldo levou o copo de chope até a boca, bebendo um longo e demorado gole. Depois disse: “Sabe? Eu não sei, mas acho que você está falando a verdade. Dura verdade. Sabe? Eu tenho uma filha e uma linda esposa. Elas são tudo para mim. Minha filhinha está com câncer no pulmão, minha esposa é diarista e eu estou desempregado. Formei-me em um curso profissionalizante de contabilidade há quatro anos e estou sem emprego a três. Dura verdade”. A essa altura Walter não dava a mínima se aquela história era verdadeira ou falsa, e para ele concerteza era falsa, ele só queria ir para casa. Mas algo chamou a atenção dele durante aquele discurso. Foi quando o meliante lhe falou: “... cuidado com essa sua mulher. Você tem os olhos carregados de pureza. Cuidado com aqueles que andam ao seu lado.”. Veja só! Um criminoso dizendo que ele deveria se cuidar.
Ronaldão puxou algumas notas amassadas do seu bolso e pagou a conta. Pegou um guardanapo e escreveu em um guardanapo um telefone e entregou para Walter. E disse: “Caso você precise de um contador ou de um amigo.”. Ele guardou o guardanapo e o assaltante fez sinal para que ele fosse embora. Rapidamente Wal correu até o carro e foi embora para casa.
Quando chegou em casa, mais ou menos uma hora antes da habitual, mau podia esperar para contar para Ana Júlia o ocorrido, como se salvou e acima de tudo a jóia que era o seu estandarte. Todavia ao chegar e não achou ninguém. Até que ele ouviu um barulho que vinha do seu quarto. Subiu pé ante pé, preparando uma surpresa, mas na verdade ele se surpreendeu. Ao abrir a porta do seu quarto encontrou sua esposa transando com o seu melhor amigo.
“Sua vadiaaaaaaaaaaaa!” gritou ele. Os amantes estremeceram e ficaram desesperados. Rodolfo seu amigo disse: “Olha cara eu sei que parece loucura, mas não é nada disso...”. “Cala a boca seu desgraçado!”. Num impulso Walter desceu as escadas foi até a cozinha, abriu uma das portas do armário e voltou empunhando um trinta e oito em uma das mãos e a cadela de estimação de Ana na outra. Jogou a cadela Yokshire na cama ao lado dos dois e sentou o dedo no revólver. Deu seis tiros na cadelinha que morreu dando um uivo agudo.
“A cadela que deveria morrer era outra!” disse ele. Ana Júlia soluçava de chorar banhada no sangue do animal. “Você até a meia noite e hoje para sair daqui!” gritou Walter.
Entrou no carro chorando e no meio de um turbilhão de pensamentos, lembrou de Ronaldo. De sua profecia. Pegou o celular e fez o impensado ligou para ele.
Ambos saíram para tomar um chope e conversar e se tornaram os melhores amigos. Wal descobriu que Ronaldo era um cristão desviado, aliás isso explicava a qule papo todo de pureza no olhar.
Posteriormente, Walter e Ronaldo trabalharam juntos em um negócio próprio.
Wal se casou com a Irmã de Ronaldo, Cristiane. A filha de Ronaldo conseguiu dinheiro para a operação.
Um ano depois Walter se converteu e aceitou a Jesus em uma igreja Batista.
Ronaldo voltou para Jesus e hoje é seminarista.
Já Ana Júlia casou-se com Rodolfo. Levando ele a falecia meses depois. Eles estão divorciados.
"Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida." ; "Em todo tempo ama o amigo e na angústia nasce o irmão" Provérbios 4:23 & 17:17
7 comentários:
comentário #1
gostei :P
Nossa,mto legal mesmo!
Caraaa..hehehe tomei um susto quando vi a parte pornô da estoria..vc ta precisando relaxar hehehehe...
Mas legal, adorei, amei e achei tuuuudo, a parte q vc disse q o cara se converteu numa igreja Batista.AUHSUashUASHUashuAS
Mas legal..eu quse nao posto nada meu no meu blog, só coisa dos outros, mas tenho os esboços das mensagens q preguei até hj, ve lá, dá uma comentada..Abração!
Paz de Jesus!!!
Oi Ruizinhu,
adorei, o blog tá muuito legal...
gostei da história tbm, se você
postar mais alguma me avisa...
Beijinhos e Beijocas,MisaMisa.
Ué a Ana ñ foi de todo mal, fez ele progredir mto. Ela foi o degrau q tinha ser subido p/ chegar no alto, foi a motivação q faltava. Pelo texto ela ñ demonstrou ser quem ñ era, ñ escondeu ser uma igoísta, oportunista e interesseira. E era tão evidente q o "ladrão" o qual só conhecia a Ana pelas palavras do apaixonado percebeu q ela era uma biscate. Fico triste é pela cachorrinha q pela teimosia do Walter, pq ele a conhecia mas preferiu ñ guardar o coração, ela q levou os tiros. Mas Deus é mais q perfeito... mais uma vez ele transforma toda a dor em benção!
fica na paz bjão
Ela ñ o Defraudou ele foi pq quis rrssrsr
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